quinta-feira, 6 de maio de 2010

Mangua, churras, esculhambação

Bom, o churrasco foi no local que seria a recepção. Uma fazenda muito bacana, lindinha de viver, um sonho. Família toda reunida e dá-lhe cerva... e pão de queijo... e cerva... e pão de queijo...

E a dona da casa, irmã do Noivo resolveu servir um tira-gosto. Era pinhão picadinho temperado com shoyo e mais outras coisinhas. Delícia!

Pois Liquid Paper estava todo feliz achando que tinha inventado moda colocando o pinhão no pão de queijo quando Baixin falou:

- Ué! eu já fiz isso ó! Já coloquei a linguiça no pão de queijo.

Praquê. Baixin nunca mais foi o mesmo. Toda vez que chegava uma linguiça, ele era o primeiro a ser chamado. Nem preciso dizer que linguiça virou pinhão até o fim do churrasco.

Teve uma galera que dormiu. Irmão Dunga, porque precisaria dirigir de volta, Marido, porque tinha dormido antes de todo mundo e por isso precisava dormir mais (GALHO FRACO) e outros. Mas eu não. Eu sou tora. Bebi, bebi e bebi. E estava bem. Comi, comi e comi. E bebi mais um pouquinho. E estava tudo bem. Cinco horas o Noivo nos deixou na Rodoviária de novo. E compramos mais bebida. E compramos gelo. E eu bebi e bebi e bebi no baú... e contei história, e falei palavrão... e arrumei casamento pra Liquid Paper e... e... e passei mal. Golfei e dormi. Acordei sóóóóóó no dia seguinte. 4h da manhã. Dormi feito um anjinho... tão bonitinha!

Nenhum comentário: