quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Samba da irritação

Novo hit de carnaval:

http://estareiteirritando.blogspot.com/2009/02/colocando-o-blog-na-rua.html

Mulher objeto

Um experimento apresentado em Chicago, na reunião anual da AAAS (Sociedade Americana para o Avanço da Ciência) mostrou que os circuitos cerebrais ativados nos homens durante a observação de um corpo feminino sensual com o rosto coberto são os mesmos que os permitem reconhecer uma ferramenta, um objeto inanimado. Outra observação foi que atitudes machistas de intimidação estão relacionadas com uma menor ativação de uma área do cérebro envolvida na racionalização do pensamento, o córtex pré-frontal médio.

Um dos desdobramentos do estudo é que um patrão pode beneficiar colegas de trabalho baseado em como ele imagina o corpo.

É claro que o homem não age conscientemente. É irracional.

Apenas uma obsevação: as fotos usadas no experimento não eram pornográficas ou de cunho sensual.

Ou seja, o estudo concluiu o que nós já sabíamos:
1) Homens vêem mulher como objeto. Ou seja, quanto mais nua, mais primitivo serão os pensamentos deles.
2) Quanto mais machista, menos pensa;
3) As gostosas têm mais chances;
4) A cabeça de baixo manda (pensa) mais que a de cima.

Como é dura a realidade...

Fonte


Música polêmica rende rescisão de contrato de professor da rede pública

O Correio Braziliense noticiou hoje a notícia de que um professor de inglês temporário de uma escola de línguas da rede pública de Brazlândia - DF, teve o contrato cancelado por intransigência. Ele sugeriu a tradução da letra I kissed a girl, da Katy Perry - que basicamente fala que ela bebeu umas e outras, tomou coragem, beijou outra garota e gostou. A direção da escola vetou, alegando conteúdo impróprio. O professor desobedeceu e trabalhou a letra com os alunos, com idade entre 12 e 14 anos de idade. A escola denunciou e o contrato temporário foi rescindido. Agora o professor se sente injustiçado e alega homofobia.

Vejamos:

1) Nada contra homossexualismo (ou homoafetividade), muito pelo contrário. Mas convenhamos que beber, beijar outra pessoa do mesmo sexo traindo o namorado (ela fala que tem um namorado em um trecho da música) não é um grande exemplo ?

2) O sujeito é um professor. Deve ter estudado Pedagogia. Mesmo sabendo que a criançada de hoje já tem muito mais conhecimento do que a maioria de nós, adultos, alguns conteúdos não devem ser abordados de maneira leviana. Discutir homossexualismo e bebida tudo bem, desde que seja feita de maneira responsável e seriamente. E se a direção da escola alegou conteúdo impróprio (e eu concordo) deveria ter sido acatada. Ou que mudasse de colégio.

3) Não se trata de censura, ditadura, nada disso. Mas imagine... vamos então traduzir a letra de 666 The Number of the Beast, ou Hells Bells, ou quase todas do Black Sabbath. Com a justificativa de estudar o "past simple", ou o "present simple". Ora, cada família tem uma orientação para os filhos. A escola deve ser compatível com a mesma e, em se tratando de escola pública, pelo menos não ir contra. E como é praticamente impossível agradar a todos, o melhor é manter-se neutra. Como em cursos de línguas o contato com as crianças é limitado, acredito que o professor não tem autoridade para decidir o que é certo ou errado. Já que ele queria discutir os verbos no passado, poderia ter escolhido outra música igualmente atuais: Rehab - Rihanna, por exemplo.

3) Homofobia: ah sim... ele desobedece uma orientação da direção e diz que sofreu preconceito. Se fosse negro, diria que era racismo. Vamos ser coerentes! Se no meu emprego, eu quero escrever algo numa carta, minha chefe diz que não pode, mesmo assim eu escrevo, ela não tem motivo pra me demitir? Aí ela me demite e eu acuso de racismo. Queria ver se fosse num colégio particular. Numa escola de freiras... será que ele alegaria preconceito?

Isso está virando palhaçada. As leis que servem para proteger as minorias estão se voltando contra contra o feiticeiro por culpa dessas mesmas minorias, que não sabem usar. Como se alguém que recebe um cartão de crédito e sai comprando tudo que vê. Uma hora o crédito acaba.

No final do ano passado, um aluno da UnB registrou ocorrência contra um professor por racismo. E o aluno nem estava presente quando supostamente foi pronunciada a palavra "crioulo" pelo professor. Na minha terra, isso era chamado de fofoca. Hoje é racismo. E o resultado? O aluno retirou a queixa.

Talvez falte regulamentação mais específica. Sim, mais regulamentação, já que o bom-senso parece ter desaparecido da sociedade brasileira. Olha que lindo. O Presidente edita um decreto dizendo que chamar o cachorro de preto não é racismo. Ou que o apelido neguinha pode ser carinhoso. Ah! Esqueci... este Governo já editou a cartilha do politicamente correto (sigh).

E a Lei Maria da Penha? Uma atitude belíssima, necessária. Mas daqui a pouco vamos ter que criar a Lei João da Penha, para proteger o homem vítima da mulher que agiu de má-fé. A mulher provoca, agride, grita, o homem revida e é preso.

E gente, por favor... se eu não posso chamar uma bicha de bicha, vou chamar de quê? Ah... homoafetivo, lembrei. Então que se processem todos os homoafetivos que se referem a si mesmos e aos amigos como bichas. E se chamar de bofe, já sabe: processo!

- Ele me ofendeu senhor juiz... é homofobia... me chamou de homem e eu sou é BI-CHA!

As pessoas estão perdendo discernimento. Já não sabem mais avaliar a situação como um todo. Qualquer coisa é motivo para processo e indenização. A meu ver, é só uma forma de ganhar dinheiro fácil: malandragem. Esculhambação!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

By the way...

Estou muito preocupada.
Marido foi convidado por um amigo - pelo menos 10 anos mais moço - a fazer aula experimental de ami-jitsu.
Marido está ficando esperto. Comunicou-me o fato apenas hoje pela manhã, sabendo que o tempo era curto e o sermão seria breve. Limitei-me a dizer: "amor, essas histórias de jitsu não combinam com você".

E o nosso get together de hoje? Perguntei. Ele me respondeu que daria tempo, posto que seria rápido e antes das 21h ele estaria em casa. Mas não é o tempo que me preocupa... não é o horário e sim as condições físicas. O histórico de get together após esforço físico são catastróficas. Geralmente terminam com a minha pessoa falando com a garrafa de vinho ou cerveja, enquanto meu interlocutor demonstra visíveis sinais de que o cérebro já adormeceu há muito e que os olhos só estão abertos devido à teimosia, esforço e honra. Porque não pode dar o braço a torcer.

Será que Marido conseguirá dirigir até a residência? Será que ele vai conseguir ficar em pé após o primeiro golpe? Esperou que ele seja sábio e peça penico logo na primeira queda.

Marido não tem muita sorte com esses jitsus que aparecem por aí. Lembro-me de uma vez há alguns anos quando éramos apenas namorados. Um dia, deixou-me esperando quase uma hora no boteco porque havia ido fazer aula de Nin-jitsu. Também havia sido convidado por um amigo. O Mestre olhou de cima abaixo para a figura iniciante e suspirou fundo. Mas não poderia deixar a peteca cair. Coitado do Marido (e do Mestre né... Japonês muito paciente). Imaginem um homem forte - Marido é forte. 1,75 e 80kg - querendo virar ninja? No way. Marido não consegue virar-se na cama sem fazer barulho. Abrir a porta é sinônimo de trovoada e caminhar sem arrastar os pés é algo que não existe. Imaginem essa figura querendo ser ninja? Sem condições. Foram duas ou três aulas apenas, depois decidiu que não nasceu para isso.

Mas Marido tem memória curta...
Amor, vou repetir: essas histórias de jitsu não combinam com você.

E viva a diferença...

Ontem estava voltando pra casa e parei num sinal. Entretia-me com um dos meus passatempos preferidos: observar as pessoas. Comecei a reparar nas meninas que atravessavam a rua. Moças, mulheres... tão delicadas em seus vestidos, shorts, saias. Cabelos arrumados, bolsa, sapatos.

Comecei a me perguntar o que seres tão delicados, meigos podem querer com os homens? Peludos, sem jeito, sem vaidade. Homens não se preocupam com o que vestir, em combinar as roupas e os sapatos. Não passam cremes, não depilam. No máximo fazem/aparam a barba. Acham que está de bom tamanho um desodorante nas axilas e ponto final.

Enquanto as mulheres se cuidam, se embelezam. Esmeram-se na busca de um sapato bonito, em parecerem delicadas, pintam os cabelos, pintam o rosto...

Além do mais, são grossos. Poucas coisas os diferenciam dos neandertais: sabem comer com garfo e faca, por exemplo. Mas coçam o saco, falam alto, falam palavrões, xingam-se. Não diferenciam o sabor do queijo cottage da ricota. Pra eles tanto faz se é uma picanha ou músculo.

Ainda estava entretida em meus pensamentos quando paro em outro sinal. Um grupo desses seres desenvolvidos exercitava-se correndo na quadra residencial. Devido ao calor (ou ao suor) haviam se desvencilhado do que naquele momento era supérfluo (as camisetas). Os tórax desnudos, fortes, viris, as pernas rijas, movimentando-se na corrida. O suor que escorria pelas testas, o rosto másculo e a feição de esforço e cansaço, mas também de superação...

ops... o sinal abriu.
E eu... estava falando do que mesmo????

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Esculhambação Estadual

O Vice-Governador de São Paulo, Alberto Goldman, escreveu um artigo para o Correio Braziliense intitulado "São Paulo: grandeza e humildade". Da grandeza de São Paulo, ninguém duvida. Mas a tentativa do Senhor Goldman em provar a humildade dos paulistas deixa muito a desejar. Eu diria mesmo que contribui contra o que ele quer provar. Senão vejamos.

O texto inicia indagando: Qual a razão da pujança do Estado de São Paulo? com total e completa humildade. E continua:
"aprendemos que cultura do café, face à existência de boas terras em São Paulo e de uma demanda mundial crescente, tornando-se o principal produto de exportação do país, atraiu para o Estado a mão-de-obra necessária para o cultivo do produto."
Também aprendemos nas aulas de Português que o verbo deve concordar com o sujeito, dessa forma, devo crer que a cultura do café tornou-se o principal produto de exportação? A cultura? Não seria o café? Aliás, por causa dessa cultura cafeeira, o Governo Federal teve que comprar o excedente cafeeiro, que ficou mofando nos estoques, para manter o preço. Toneladas de café foram jogadas fora por causa dessa cultura cafeeira. Mas isso não vem ao caso. O que vem ao caso é a pujança do Estado São Paulo, não é mesmo? Foco no tema. Então... a cultura do café dá de cara com as boas terras paulistas e a demanda mundial crescente e transforma o café no principal produto de exportação do Brasil, atraindo mão-de-obra.

Daí ele infere que, dentre as razões do desenvolvimento de São Paulo, a mais significativa talvez tenha sido o conjunto de imigrações e migrações (sic) que povoaram o estado. Ficou confuso? Aprendemos nas aulas de Português e de Geografia, que migração é o trânsito de pessoas (por isso fluxo migratório: gente que sai de um lugar e entra em outro). Imigração é entrada e, emigração, saída. Logo, os imigrantes que foram pra São Paulo, são emigrantes de seus países de origem e todos eles são migrantes.

O diferencial desses imigrantes, Italianos, Japoneses, Árabes, Judeus, Portugueses e Espanhóis, era que, apesar de pobres, carregavam culturas milenares que lhes possibilitaram trabalhar e crescer socialmente.
Quer dizer que o fato de carregar cultura milenar basta para que uma pessoa trabalhe e cresça socialmente? Melhor dizendo... um pobre que não carrega essa cultura milenar não pode crescer socialmente? Aliás, o brasileiro pobre não podia trabalhar e crescer socialmente porque lhe faltava cultura milenar? Ai Céus, está piorando...

Por outro lado, a cultura milenar do japoneses, dos árabes e dos judeus é fato. Mas não há que se falar em cultura milenar de italianos, portugueses e espanhóis. A cultura desses povos passou por inúmeras transformações até o século XV, quando pode-se começar a falar de cultura dos países europeus.

Posteriormente vieram os imigrantes nordestinos e, tudo isso, mesclado às populações indígenas nativas e aos escravos africanos (... não tinha sido abolida a escravidão? Não seriam ex-escravos?) formou uma população mestiça que se chama hoje de paulista. Tal mistura seria a razão do dinamismo de São Paulo.
Ah... desculpe. Achei que fosse brasileira. Sim, porque isso aconteceu em quase todo o Brasil. Logo, deve ser a razão do dinamismo brasileiro (caso exista); ou devo crer que o dinamismo de São Paulo se deve a outro fator que não a mistura brasileira.
Outra coisa, se hoje é chamada de paulista, como era chamada antes? Respondo: paulista também. Desde o tempo das bandeiras, os nascidos na Vila de São Paulo eram assim denominados. O adjetivo paulista antecede as imigrações do século XIX. Vem desde os tempos do Brasil Colônia.

"Suas terras férteis, suas indústrias de alto desenvolvimento tecnológico, seu porto marítimo, os investimentos estrangeiros e, posteriormente estatais, em ferrovias e energia elétrica, seus hospitais de referência e suas consagradas universidades, sustentados pelo orçamento do estado e abertos a todos, transformaram São Paulo nesse pedaço vibrante do Brasil".
Investimetos estrangeiros, estatais, "sustentados pelo orçamento do estado". Acho que ele está falando que os investimentos estrangeiros e estatais referem-se tão somente às ferrovias e energia elétrica e que os hospitais e universidades são sustentados pelo orçamento do estado. Mas não é verdade que existe um repasse da União? Principalmente para educação? Tá, eu sei, o Estado de São Paulo contribui com a maior parte da arrecadação. Mas precisa jogar na cara assim? "sustentados pelo orçamento do estado"? Não era pra ser humilde?

Por isso, em São Paulo, não existe o bairrismo. E talvez por isso mesmo, quando nós, os paulistas, nos atiramos na vida política, vemos mais o Brasil em toda sua dimensão do que os limites de uma província, por mais importante que seja e por mais que a amemos".
E o bairrismo??? Não existe. Nessa frase não tem nada que indique bairrismo. Na-di-nha!

"Tão avessos os políticos paulistas são ao provincialismo e ao racismo que a cidade de São Paulo elegeu como seu prefeito Celso Pitta, negro e carioca".
Opaaaaaaarô parô!
Devo lembrar que quem elegeu o prefeito foi o povo, e não os políticos. Política é política, são acordos, articulações buscando um objetivo final. Como já dizia Maquiavel, os fins justificam os meios. O político é capaz de fazer aliança com seu inimigo se isso for ajudá-lo a almejar um objetivo (pessoal, nacional, estadual, qualquer objetivo). Portanto, não prova nada a respeito dos políticos. Se provasse alguma coisa, seria que o povo paulista não é provinciano e racista. Mas e daí? Os Estados Unidos também elegeram um negro. E são mais "provincianos" (em termos de nação) e racistas que qualquer estado brasileiro.

E por fim, o penúltimo parágrafo não dá para engolir:
Um fato recente (1) ilustra essa conduta dos paulistas. Quando, em 1986(2), ao fim da ditadura, procurava-se o melhor nome das forças democráticas para enfrentar o paulista Paulo Maluf (3) , a escolha foi coordenada por dois homens (4) que eram os maiores símbolos da luta democrática: Ulysses Guimarães, o comandante da oposição ao regime militar, e Franco Montoro, o governador de São Paulo, que tinha, sabidamente, o maior apoio popular(5). Mas, com a visão de estadista, no interesse do Brasil e da transição democrática (6), Montoro articulou a escolha do mineiro Tancredo Neves que, com total apoio dos paulistas, (7) venceu o pleito. São Paulo é assim: grandeza e humildade (8).

1. Recente? Há mais de 20 anos? Depois disso não houve nenhum outro fato significativo da conduta humilde dos políticos paulistas? Nenhuma??? Hum...
2. A eleição de Tancredo Neves ocorreu em 1985. As escolha do nome se deu em 1984.
3. Paulo Maluf, paulista, eleito prefeito (duas vezes), governador e deputado pelo Estado de São Paulo, tendo inclusive recebido a maior votação do país em 2006 (739.827 votos dos paulistas). Percebe-se que Paulo Maluf tinha bastante "apoio popular".
4. Dois homens? Aposto minhas fichas que tinha pelo menos mais um na jogada: o próprio Tancredo Neves, que já vinha planejando sua candidatura desde 1983.
5. Franco Montoro tinha mais apoio popular? Talvez mais do que Ulysses, mas naquela conjuntura, o importante não era tanto o apoio popular, e sim, a capacidade de conciliação. Tancredo tinha maior aceitação pelos militares do que Ulysses e com certeza maior apoio popular que Montoro. Além do mais, o que importa o apoio popular? As eleições foram indiretas.
6. Quer dizer que, Franco Montoro, num ato sublime, renunciou à vitória certa à Presidência da República pelo bem maior da Nação? Claro que não! Ele era um político, oras. Articulou a candidatura de Tancredo porque era o homem capaz de reunir maior apoio e tinha maiores chances de vencer. Obviamente a participação de Montoro foi fundamental, mas ele não foi o único. Não podemos menosprezar o trabalho dos outros atores naquele processo.
7. Total apoio dos paulistas? Vejamos: Tancredo venceu com 480 votos x 180 pró-Maluf; 17 abstenções e 9 ausências. Eram 686 parlamentares. Os 5 estados que mais contribuíram foram Minas Gerais (57 votos), São Paulo (50 = 24%), Rio de Janeiro (42), Paraná (37) e Bahia (35). Eram 71 paulistas, foi maioria, e não apoio total. Só pra constar, eram 66 parlamentares mineiros, 53 cariocas, 41 paranaenses (quase total!) e 41 baianos.

8. Que São Paulo é o estado mais importante do Brasil, no mínimo, economica e politicamente, todos nós sabemos. Que o povo de São Paulo é originário da imigração européia, japonesa, etc, misturada com os ex-escravos e índios, nós também sabemos. Que o Estado de São Paulo merece respeito pela história, economia, esforço de sua população, é verdade. Mas tentar atribuir uma característica a todo o povo paulista baseado em argumentos falaciosos, sem qualquer critério científico ou observatório é abusar da inteligência. Pode ser que o paulista seja humilde, pode ser que o Estado de São Paulo, com toda sua magnificência seja humilde. Mas não pelos motivos apontados pelo Senhor Vice-Governador que, inclusive, em diversos pontos de seu discurso demonstrou o contrário.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Que desculpinha mais... esculhambada, hein???

Outro doido!



O britânico Joe Galliott, de 65 anos, conta que ficou desorientado durante uma queda de energia em sua casa e acabou caindo no sofá, que virou por cima dele.

"O sofá virou por cima de mim e me prendeu como a um rato em uma ratoeira".

Como tem problemas de coluna, Galliott não conseguiu mover o sofá e ficou preso por 60 horas, até que um vizinho conseguiu ver a cena pela janela.

Segundo Galliott, uma garrafa de uísque caída perto de onde ele estava o manteve são e salvo durante o período em que ficou preso sob o sofá.