sexta-feira, 27 de março de 2009

Conclusão

Marido deu o ar da graça.
Estava se escondendo na casa da sogra.
Interessante... acho que vou adotar essa tática quando quiser me esconder dele.

Enfim...
Decidiu-se por um bar novo... diferente... Inauguraram ontem...

Enganei todo mundo!
Vamos comemorar o aniversário do meu amado no bar cujo nome remete à cidade de residência de uns personagens pré-históricos da Hannah Barbera. Aliás, bar que frequentamos desde antes de começarmos a namorar. Desde MUITO ANTES de começarmos a namorar.

Vai ser bom rever os garçons nossos amigos que devem estar com saudades.
Vai ser bom tomar aquela cervejinha gelada e comer aquelas porções generosas de isca de frango, calabresa ou batata frita.
Mas aí eu pergunto...
O que tem de diferente nisso????


Como eu sofro! Como eu soooooooooofroooooooooooo!

Parabéns pra você!

Que Marido é um cara esculhambado todo mundo sabe. Prova é a quantidade de posts relacionados a essa figura. Hoje é aniversário dele e estou prestando uma homenagem.

Marido, um dos meus irmãos e amiga Gatinha comemoram aniversário em datas próximas. Sendo assim, a pergunta anual "como vai ser o teu aniversário" começa a ser feita com alguns meses de antecedência para que todos possam organizar as agendas celebrativas e/ou combinar um aniversário conjunto. Esse ano não foi diferente.

Mas Marido está numa fase meio... como direi... emo-indefinida-ranzinza-crisedos35anos, ou sei lá o que. Não queria saber de aniversário conjunto. Não queria que "outros" decidissem a festa dele. Este ano ele faria algo... DIFERENTE e planejado por ELE MESMO. Tão independente... ai que orgulho!

Vesti a carapuça, entendi direitinho: "Damine, sossegue. Não faça nada. A festa é dele. Deixe que ele decida". Observei pacientemente a data se aproximando sem nenhum indício de comemoração. Mesmo sabendo que no final ia sobrar pra mim, fiquei quieta. Gatinha marcou a festinha dela para o sábado e Dunga para o domingo. Ou seja... sobrou realmente só a sexta.

Há uma semana do aniversário, fui comunicada que ele estava pensando em doar sangue na data, assim teria o dia de folga. Ótimo... um bom começo. E a comemoração? Ele ainda estava decidindo. Algo diferente, lembram?

Finalmente obtive a confirmação (em tom de dúvida). Iríamos a um bar-restaurante com motivos latinos situado perto de casa (muito diferente, pensei). Ótimo. Avisei: mande e-mail. Avise as pessoas. Jacaré fez? Nem ele.

Hoje temos a seguinte situação:
1) Celular de Marido deu pau. Não funciona. Ouve-se a seguinte mensagem: "Número não existe".
2) Marido não está em casa, não foi trabalhar. Está em local incerto e não sabido com Baby curtindo seu dia de folga.
3) Meu carro está na oficina.
4) Ninguém foi convidado para a comemoração.
5) Mandei a neutralidade pras cucuias e liguei para o tal bar-restaurante para fazer as reservas e obtive a seguinte informação: HOJE É PAGODE. Nada contra, mas... pense!

Dá vontade de ficar quietinha pra ver o que acontece né?
Mas não é do meu feitio. Se Marido não der notícia até as 12h de hoje, iniciarei meus contatos. Teremos festa de arromba na Mansão.

E tenho dito.

Esculhambação no Show do Iron

Já que Marido fez o favor de divulgar, segue a maior esculhambação da minha vida.
Eu sou tímida. E Marido vingou-se de todos os meus posts neste blog insistindo para que a repórter me entrevistasse.
O pessoal do Kibesteira até que foi gente boa... editaram o que seria a cena patética da repórter correndo atrás de mim.
Enfim... segue o Mico do ano... ou do Maiden...

Atenção aos 5 minutos.

Esculhambação no Show do Iron.

Leão

Marido fazendo imposto de renda:
Imposto a pagar: R$ 400,00

Ele queria enviar e eu insistindo que era pra ele esperar, já que ainda tem tempo. Nesse interim, poderíamos encontrar mais alguma coisa para deduzir. Isso, claro, sem largar meu crochet.

Resultado:
Marido aceitando MEU palpite:
Restituição a receber: R$ 1.000,00


sexta-feira, 20 de março de 2009

Rapidinha antes do show

Todos sabem que in vino veritas.
No caso de marido, in vino dormitas.

Aliás...
in vino dormitas
in carro dormitas
in baú dormitas
in TV dormitas
in pé dormitas
...

(Não me olhem assim... ele que pediu pra postar).

É hoje!

Todos em frente à TV. Melhor, Internet.
Olhos vidrados em Brasília.

Se uma doida subir ao palco e agarrar o Bruce Dickinson, essa sou eu!


Ai emoção...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Nomes trocados

Damine diz:
Dentinhoooooooooooowwwwwwwwww
Tô parecendo uma fã adolescente.
Coração palpitando e lágrimas nos olhos.
Me diga... quem vai abrir pro Iron em Bsb?

R diz:
vc

Damine diz:
humpf

R diz:
num vai mais?

Damine diz:
que banda vai abrir o show.
doido.

R diz:
a banda do Marido?

Damine diz:
iiiiiihhhhhhhhh
R errado.


Povo sem criatividade. Quem manda ter vários amigos com o mesmo nome.

Baby

Eu gostaria de escrever coisas sobre meu caçula muitas vezes, mas com medo de ser mais coruja do que o necessário, acabei sendo omissa.
Ele está com 1 ano e 9 meses, idade cheia de descobertas e graças. E estou redimindo-me com este post de pérolas infantis.

1)
Baby estava batendo com um tamborzinho estilo africano tribal que não sei o nome em todos os lugares da casa. Batendo, fazendo barulho e correndo o risco de estragar o mencionado instrumento.
Meu pai (Tio Phill, em homenagem ao personagem de Um Maluco no Pedaço) chamou a atenção do pimpolho com as mãos na cintura, cara de mau e batendo um dos pés no chão em sinal de descontentamento. O Baby não pensou duas vezes. Acreditando que aquela era a deixa para bater no lugar certo, decidiu acertar o pé do avô com o tamborzinho que, sem reação e tentando segurar o riso não teve alternativa a não ser sair do recinto para rir fora do raio de visão do neto.

2)
Baby machucou o pulso. Torceu brincando, nada sério. Mas o pai, muito atencioso e na tentativa de parar os lamentos do guri, resolveu aplicar famosa pomada contra pancadas e afins. O moleque gostou da idéia. Alguns dias depois, brincando, bateu a boca no ombro do progenitor. Ato contínuo (gostei da expresão) correu para a gaveta da pomada e veio com ela na mão, tampa aberta, dizendo: "médo, médo".

3)
Baby, ao contrário do pai, adora azeitona e todos os tipos de conserva: alcaparras, palmitos, etc. Ao ver um pacotinho de azeitonas na geladeira, rapidamente se apossou do mesmo pronunciando "tônôna, tônôna, ábi". Eu estava lavando louça e recusei-me a abrir o pacotinho. Ele foi então solicitar encarecidamente ao pai: "papá, tônôna, ábi". Marido estava fazendo a barba e não deu muita atenção. O moleque então pensou no ser mais apropriado para a realização de seus desejos "Bongô (um dos cachorros) tônôna, ábi!" E saiu correndo quintal à fora atrás do cão e a mãe atrás, tentando evitar um desastre.

À medida que for lembrando, publico mais.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Amigos

Meus amigos são mais esculhambados que eu mesma. Por isso minha vida é uma constante raiz quadrada de 69. Sem maiores comentários, segue o diálogo:

Chefinho diz: Madame!

Damine diz: Bom dia, Senhor Ranzinza. Beleza?

Chefinho diz: Por que ranzinza?

Damine diz: Ontem você estava reclamão.

Chefinho diz: Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeuuuu! Que absurdo!(...)
E aí gostaram do serviço de buffet "L & G"?
(Chefinho e sua esposa nos brindaram com o serviço de churrasqueiro e arroz à piemontesa).


Damine diz: Muito bom.Excelente. Vou até pegar a receita do arroz.

Chefinho diz: Fornecemos tudo... até número de palhaço cair da cadeira, por exemplo. (Ele levou um tombo fenomenal).

Damine diz: De brinde, ?

Chefinho diz: Vocês reclamam de mim, mas se divertem a minhas custas.

Damine diz: ... mas todo mundo reclama de todo mundo, oras. Chama-se amizade + intimidade, que no final de contas, é uma merda.

Chefinho diz: Mas vocês reclamam mais de mim! Sou um injustiçado!

Damine diz: Sei... Por que você não reclama no Sindizade - Sindicato dos amigos?

Chefinho diz: Esse sindicato é tendencioso. Manipulado por um pequeno grupo que controla as ações e persegue os companheiros stressados. Eu vou montar uma força de oposição!

Damine diz: Ou talvez você deva entrar para a ASI - Associação dos Stressados Incompreendidos.

Chefinho diz:
SSI - Sindicato do Stressados Injustiçados
SSII - Sindicato do Stressados Incompreendidos e Injustiçados
Já estou preparando os estatuto. Pense na assembleia desse sindicato! Tem que revistar os companheiros.


Damine diz:Quero ver a votação do estatuto!

Chefinho diz: E a eleição? (...) Acho que não vai dar.Esse sindicato nasceu para ser desfeito na primeira assembleia.

Damine diz: Verdade... vai ser um sindicato de um membro só.

Chefinho diz: É...de quem sobreviver à pancadaria!Vou continuar filiado ao Sindizade...mas mantendo minha postura de questionar o autoritarismo e a perseguição ás minorias.

Damine diz: Tá. Melhor ainda. É bom que no Sindizade as assembleias são em local aprazível com comida e bebida de boa qualidade. As decisões são tomadas por consenso (quando são)... ou por maioria simples... depende do caso. Qualquer decisão pode ser revista a qualquer tempo de maneira a adequar-se às necessidades de seus membros.

Chefinho diz: Não sei não...tenho a impressão que a diretoria convoca assembleias sem comunicar todos o companheiros e aproveita esses momentos para deliberar arbitrariamente.

Damine diz: Bom... isso acontece ? Existem várias assembleias paralelas. Mas como as decisões sempre podem ser revistas, isso faz pouca diferença. Além do mais, a diretoria é rotativa.

Chefinho: Sei... Isso tá me parecendo manobra política.
Agora...falando sério. Temos que acertar os aniversários.(...) Isso é pauta para uma assembleia. Podemos abrir uma reunião dia XX/XX/XXXX.


Damine diz: Pode ser... senão a gente marca outro dia.

Chefinho diz: Não! A assembleia vai acontecer de qualquer forma!

Damine diz: Então tá!

Chefinho diz: Brincadeira! Não sou autoritário como a atual diretoria.

Damine diz: E quem é a atual diretoria?

Chefinho diz: Eu não sei...mas sei que você faz parte! Tá sempre nos esquemas!

Damine diz: EEEEEEEEUUUUUUUUUUUUUUU???????????? E quem me elegeu cara-pálida?

Chefinho diz: Damine Chaves! Está se perpetuando no cargo por meio de articulações!


Damine diz:Haha! Essa foi muito boa.

Chefinho diz: Agindo nos bastidores... Quando nós abrirmos o olho você já estará controlando todos os meios de comunicação e eliminando qualquer foco de oposição. Agindo na surdina... É... mas não pense que está enganando a todos! Eu estou acompanhando seu movimento faz tempo. Começou por eliminar o principal foco de resistência, transformando o doido do Marido em um pai de família sério!

Damine diz: Afff! O que tinha no teu café, hein?

Chefinho diz: Nada não... é que tenho que fazer um serviço chato e estou enrolando escrevendo besteira.

Damine diz: ahhhhhhhhnnnnnnnnnnnn Tá bom. Mas a conversa vai pro blog.

Chefinho diz: hum... Pelo menos corrige meus erros de digitação e português.

Damine diz: Pódeixar.

Ôtoridade

Sexta-feira bateram no meu carro.
Coisa besta, amassou pouco, o sujeito fugiu, coisas básicas.
Fui à delegacia registrar ocorrência.

Enquanto o escrivão, com visível enfado, providenciava meu documento, fui testemunhas de uma cena hilária, que, pensando melhor poderia ser trágica.

Um sujeito, preso por dirigir embriagado, exigia seus direitos na parte interna da delegacia enquanto sua esposa, no hall, tentava encontrar alguém que pudesse socorrê-lo. A pobre mulher dizia que não havia meio de fazer o Bêbado calar-se, e que os policiais já haviam tentado de tudo e que havia a preocupação do caso ficar mais complicado.

Dentre as pérolas, relato as melhores:

Policial:
Cala a boca, cara! Você já está enchendo o saco, vai se complicar mais ainda! Você sabe ler?

Bêbo-véi:
Se eu ssshhheeiiii lerrrrrrrrr?? Eu tenho currrrrssshooo superiooooorrrrrr!

Policial:
E não sabe o significado de calar a boca? Cala essa boca, rapaz!

Bêbo-véi:
Eu sou do bem! Eu sou professsshhhhhooor de judô! Tem um monte de bandido aprontando porrraí pra que vocês vão me deixar aqui? Ow... me solta.... eu não fiz nada! Porrrrr que eu não posso ir embora? E minha eshhhposa está lá fora? Eu vou ficar com ela, é um direito que eu tenho! Vou ficarrrr com a minha essshhhhposa.

Policial:
Você vai ficar quietinho aí se não quiser ir pra cela, rapaz.

Bêbo-véi:
Porrrrrrrrrrrr acaso posso ser preso por estar trocando o pneu hein?

Policial:
Pode... pode sim. Pode ser preso, ter sua carteira apreendida, pode se enrolar bastante cara. Cala essa boca que você já está enchendo o saco! Dirigindo embriagado, tá errado, cara. Agora cale essa boca!

Bêbo-véi:
Ah-ha! Mas aí é que foi o erro de vocês... eu não estava dirigindo!!!???!!!? Eu estava trrrrocando o pneu! O carro estava parado... aí é que vocês vacilaram!

Policial:
Ah tah... você estava trocando o pneu. E como é que o carro foi parar lá hein? Sozinho?

Bêbo-véi:
Ow... com todo respeito. Sério, cara... Com todo respeito. Deixa eu falar com o Delegado... de boa!

Neste momento o escrivão que registrava minha ocorrência e que havia permanecido indiferente às bravatas do manguaça, irritou-se e respondeu: "O delegado estava falando com você até agora, rapaz. Por que não falou com ele antes?"

E o Bêbado: "Delegaaaadoooo????? Eeeeeuuuuu?????"

sexta-feira, 6 de março de 2009

Fã esculhambado

É sabido que o Iron Maiden vem a Brasília dia 20 de março e o show vai ser duca.
É o show que uma geração inteira sempre esperou ver em Brasília.
É o show do ano.
Já tenho os ingressos. Comprei também pra um amigo meu que vamos chamar de Englishman. Ainda não tive oportunidade para encontrar com ele pra entregar o ingresso.

Englishman dá aula em uma faculdade que fica há 40 km do local do show. E dá aula sexta-feira à noite. O show é numa sexta-feira à noite. Englishman é fã de Iron, e é conhecido mundialmente por sua empolgação. Notórias são suas falas: "então... vamos tocar? vamos fazer alguma coisa? Vamos reunir a galera?"

Hoje (06 de março) recebi a seguinte mensagem no celular:

"CAN I PLAY WITH MADNESS?! Quais são so planos para o show hoje? Hora/local/breja? Dams preciso pegar meu ingresso com você! P.S. Alguém dirige? Vou beber".

Englishman já havia feitos planos. Trocou a aula de sexta-feira com outro professor...
Englishman é doido.


Terceira idade

Tá que todo mundo vai ficar velho um dia.
Tá que eu já estou quase na meia idade.
E tá que eu tenho avó e tal.
Mas tem coisa que supera o nível de esculhambação.

Ontem fui com filhota comer pastel e tomar caldo-de-cana num local nosso conhecido.
Quando estava me dirigindo ao caixa (já estava a um passo do caixa) uma senhora de seus 60-70 anos levantou-se de onde estava sentada, posicionando-se entre mim e o caixa. Achei que ela fosse pagar e aguardei (maiores de 60 têm preferência e isso é muito justo). A mocinha do caixa estava preparando um suco de laranja.

Segue o diálogo:

Senhora com aquela voz melosa e arrastada de quem está fazendo o favor de dirigir a palavra às classes inferiores:
Moça, esse suco está encostando nas tuas mãos?

Mocinha:
Como, senhora?

Senhora:
A laranja, o suco, estão encostando nas tuas mãos? Sabe como é, você estava mexendo com dinheiro, agora está fazendo o suco...

Mocinha:

Mas eu lavei as mãos antes, senhora. A gente sempre lava as mãos antes de mexer com comida.

Senhora:

É que eu estou com a imunidade baixa, sabe... não posso ingerir nada assim com sujeira. Tudo tem que ser esterilizado.

Pra começar, o que uma pessoa que está com imunidade baixa e não deve ingerir nada sujo, tudo tem que ser esterilizado, vai vai fazer numa PAS-TE-LA-RIA? Deveria estar comendo em casa, ou num hospital... ou carregando o aparelhinho esterlilizador consigo.

O local é fechado, sem janelas e as mesas são postas ao ar livre. Entretanto, a senhora com imunidade baixa prefere sentar-se ao balcão, no local abafado e sem janelas. Quer dizer, se o cliente anterior estava gripado, quais são as chances dela pegar uma gripe? hein, hein? 80%?

A distinta senhora, com fala arrastada, vestida como uma lady precisava perguntar para a mocinha se o SUCO ESTÁ ENCONSTANDO NAS SUAS MÃOS? Cadê a classe? A pergunta deveria ser: "Querida, por que você não está usando luvas?" Oops... piorou. Não adianta, por mais que eu pense, não consigo imaginar uma forma fina de fazer esse tipo de pergunta em uma birosca de pastel. Sabe por que? Por que seria chic NÃO PERGUNTAR. O chic seria ela observar o local, escolher uma lata (lacrada) de refrigerante, água ou suco e ficar CA-LA-DA.

Aliás, pra que informar ao mundo que está com imunidade baixa? O que as outras pessoas tem a ver com a vida dela? Quer dizer que se não fosse pela imunidade baixa a mocinha poderia pegar em dinheiro e depois espremer as laranjas sem qualquer asseio?

E por último... precisava entrar na frente de outro cliente (no caso, eu) pra falar esse monte de asneiras, obrigando a outra mocinha-atendente e eu mesma, a fazer um esforço desnecessário para os trâmites de pagamento (falar o preço, entregar cartão, digitar senha, devolver cartão). Sendo que ela estava sentada ao balcão, no banquinho mais próximo ao caixa?

Isso me cansa.
Egoísmo, egocentrismo e essa mania que as pessoas têm de achar que o mundo gira em torno do próprio umbigo. A leonina aqui sou eu! O mundo gira em torno do MEU umbigo. Parem de tentar desafiar as leis da natureza, oras bolas. Quando eu vou trocar a lâmpada, basta segurá-la. O mundo se encarrega de girar em torno. E depois ainda gira de volta pra atarrachar.

Saco.
Esculhambação.