quinta-feira, 6 de maio de 2010

Viagem, casamento, galera... FUN!!!!

Fim de semana fomos pra Poços de Caldas - MG (pronuncia-se PóssssdCaldsssss Minssss) pro casamento do Cumpadi Franco. Contarei em três etapas: primeiramente as esculhambações da viagem, segundamente (Ui) as do churrasco e terceiramente (ui ui) as do casório.

Dessa vez fomos só eu e Marido porque seria muita correria. A cidade não tem aeroporto comercial e ir de carro seria muito cansativo. Fomos de ônibus: uh-hu pegá Baú!

A troupe de Brasília envolveu Neguin, Baixin, Choça, Liquid Paper, eu e Maridão. Família Santo foi de carro mesmo, mas não aproveitou tanto quanto a galera do baú. Pra começar, logo na saída, Liquid e Neguin estavam atrasados. Tivemos que pedir pro motora (bem legal, diga-se de passagem) esperar. Eles esperaram, ônibus estava vazio, todo mundo foi compreensivo. Mas eis que chegam as duas figuras: Neguin correndo na frente, quase sem fôlego, esbaforido, carregando um pacote maior que a sua própria pessoa. Gargalhada no ônibus! E o outro a passo manso... lá atrás, parecia não se importar muito com o atraso.

A viagem foi tranquila, mas o ônibus não era leito e ficou um pouco incômodo para dormir. Como estava vazio, cada passageiro se apossou das duas poltronas e se acomodou como pode. Mas se não fossem as bem compradas latinhas e garrafinhas de cerveja, não seria possível aguentar a viagem.

Chegamos em Pósssss sem maiores problemas às 8h da manhã. O noivo foi buscar-nos na Rodoviária de onde seguimos para o lar oficial dos nubentes. A diária no hotel era a partir das 12h. Café da manhã, conversa com pai, mãe, tia, sobrinha etc, família toda reunida e bagunçando, cerveja (é, galera... o povo bebe!!!) às 10h da manhã. E Santo ligou dizendo que iriam pra lá também. Casa grande né? Decidimos dar um rolé pela cidade. O Noivo emprestou moto e carro e todos ficaram felizes (principalmente eu e Marido que nos apossamos da Freewind). Isséquéamigo, sô!

Depois do casório, a galera foi pra uma Cachaçaria. Enchemos a cara e a barriga e amiga Choça ensandecida decidiu que um casamento assim deveria ser comemorado direito (dou o maior apoio). "Eu quero forrrrroóóóóóóóóóó'" dizia ela.

Cunhada do Noivo, cheia da razão (caipirinha, cerveja, etc) informou que tinha uma amiga que sabia de tooooooooodddddooooosssss os lugares bããããããããaãããaããããooooo da cidade. Como bêbado é uma desgraça mesmo, e muito bêbado reunido é pior ainda, demoramos quase uma hora pra sair de lá e decidir o local. Noivo que não é brincadeira, tomou uma decisão e disse: "Sigam-me os bons!". Nóis é bom! Nóis foi!

E não é que o local era maneiríssimo! Tinha uma bandinha tocando (marromeno) e bastante gente sem estar lotado insuportável. E eis que chega a tal "Amiga" que sabia das coisas. Chamaremos de Bi. A mulher já chegou se achando e botando banca. Mas eu e Choça estávamos muito alegres e felizes pra botar reparo. Só cuidei de deixar Marido beeeeemmmm longe da dita.
E fomos procurar o "cara da banda" pra pedir pra eles cantarem parabéns pros recém-casados.

Dizem que ela deu mole pra todos os machos. Dizem também que ela foi bastante mal educada. Dizem que ela ouviu muito de um dos meninos que caiu no "mole" e tomou um toco. Também ouviu coisas desagradáveis de quem tinha sido destratado por ela. Mas Bi, no final da noite, achou de botar banca... pra cima de mim!!!!!

Bom... se tem uma coisa que eu não tolero é gente folgada. Isso me dá nos nervos! Pois a mulher não estava toda toda contando que tinha enchido a cara e que não ia pagar nada!?!?! Que ela era muito boa e que por isso bebia sem pagar. E na sequencia, Bi resolve abraçar o Marido da tal Cunhada. E a pobre gritava:

- Choça! Acode! Ela tá agarrando meu marido! Choça, me ajuda!

E eu que já não estava muito boa falei:

- Ela não pode te ajudar não porque ela está com meu irmão. Tem que tomar conta dele!

Bastou. Coloquei meu irmão no encalço de Choça que, sem saber o que estava acontecendo continuava perguntando pra Cunhada do Noivo onde estenderíamos a noite. E eu brigando:

- Choça! Não vamos pra lugar nenhum. Vamos pro hotel! Nada de esticar noite coisa nenhuma! Oooooras!

E voltamos pro Hotel. O porteiro nunca riu tanto na vida. Um bando de bêbado chegando e as mulé não conseguiam encontrar o cartão de identificação do hotel. Meu marido pegou, moço... e não quer me devolver! E a outra: o meu táqui... massshhhh eu não consigo pegá não! Neguin e Baixin tinham ido mais cedo pro quarto, então a galera passou no posto, comprou umas cervas e fizemos uma reuniãozinha básica no MEU quarto. Marido apagou. Teve direito a fotos, vídeos, besteira. E a festa acabou às 3h da manhã (junto com a cerveja).

Dia seguinte teve churrasco. E mais esculhambação.

Um comentário:

Cheshire cat disse...

"cheia da razão (caipirinha, cerveja, etc)"

Hahahahahaha!